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terça-feira, 3 de maio de 2011

Braga: uma etapa. Dublin: um destino!


Pela primeira vez, e depois de me ter sentido tentado pela explanação táctica levada a cabo pelo meu camarada Trainmaniac, eis que decidi, também eu, aventurar-me nestas lides para aquele que considero ser o nosso jogo da década.

Confesso que estes assuntos me deixam completamente extasiado, sobretudo, para quem vive este desporto de forma tão intensa e apaixonada. Posto isto vamos ao que interessa: futebol!


football formations



Defendo Júlio César na baliza, pelo facto de este ser mais capaz mas, sobretudo, mais consistente do que qualquer um dos seus concorrentes. Uma defesa composta por Maxi Pereira, Luisão, Jardel e o inevitável Fábio Coentrão. Este jogo terá características muito peculiares, pelo facto de estarmos perante uma competição internacional, em que o pragmatismo terá de imperar. Os golos fora valem a dobrar e há quem já esteja na frente!


Segue-se então um meio-campo defensivo composto por Javi (em risco!) e Aírton, dois atletas que terão como principal função servir de tampão nas transições ataque-defesa, o momento do jogo em que o SC Braga explana todas as suas virtudes, com Salino a colocar a bola muito bem nas faixas em profundidade, sobretudo, para Alan.


Tem sido precisamente aqui nesta transição que temos falhado em toda a linha na presente temporada, dado que temos tido invariavelmente um solitário Javi Garcia para 2 ou 3 elementos adversários, levando a que tenhamos tido ao longo da época pouco controlo do sector intermediário, o que faz com que numa equipa claramente balanceada para o ataque como somos, se sujeite a rudes contra-golpes provocados pelas equipas adversárias. Recordo que há um ano tivemos no processo defensivo um precioso Ramires no auxílio ao trinco Javi. Segue-se então a escolha de Carlos Martins e César Peixoto, sendo o primeiro um médio mais cerebral mas com alguma capacidade de combate numa luta que se prevê disputadíssima no centro do terreno de jogo. No segundo estará aquele que prevejo que venha a ser O Jogador deste fim de temporada; dotado de uma capacidade de leitura de jogo muito acima da média, com muito boa técnica individual e capacidade de passe de grande nível. Jogará como interior-esquerdo, posição em que rende mais, muito mais, pelo simples facto desta lhe permitir estar perfeitamente alheado das loucas e constantes correrias das faixas laterais.


Na frente, uma linha avançada com o renovado Jara a substituir um irreconhecível Saviola. Jara está mais lesto, mais fresco, mas sobretudo mais motivado para o embate que se avizinha do que o seu compatriota. Por último, o finalizador da década: Cardozo! Quanto mais não seja pelo incómodo que causa (ainda que numa fase titubeante da temporada em termos de concretização) nos adversários. Tem de estar obrigatoriamente presente, pois exige-se presença na grande área adversária.


Termino não sem antes enviar uma mensagem de incentivo aos nossos atletas: " Para a História permanecem os Vencedores, nunca os Vencidos!"



Que sejam capazes de Ser Benfica!!!

1 comentários:

Martis, Cardozo e Jara não serão insuficientes se sofremos um golo cedo?
E depois altera-se a táctica toda, a equipa fica desorientada e lá se vai uma final à vida.
Gaitan tem que estar em campo, Airton ou Peixoto têm que sair

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