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Chama Gloriosa Chalkboard

Rubrica onde iremos analisar lances, jogadas ou momentos dos jogos do Benfica que, apesar de importantes, passam normalmente despercebidos a um olhar menos atento.

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Voz aos escribas do Chama Gloriosa, para se pronunciarem sobre os mais diversos assuntos relacionados com o clube. Sempre com a acutilância, independência e fervor Benfiquista que nos caracterizam.

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Glorioso Relax - As deusas do Benfica

Cansado da rotina? Farto de maus resultados? Faz frio? Chove? Nada como espairecer e consolar a vista, com as gloriosas deusas deste espaço!

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Se não conheces a equipa que vai jogar contra nós no próximo jogo, não desesperes! Temos pronto para ti um resumo da informação mais relevante sobre o adversário!

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Todos os meses um convidado benfiquista vai dar voz à sua alma gloriosa e partilhar a sua perspectiva sobre os mais variados temas .

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Grácias Javier Pedro - 10 momentos de Saviola com a camisola do Benfica

Três épocas depois, Javier Saviola deixa o Benfica para dar continuidade à sua carreira em Málaga. Na hora da despedida pouco mais me resta que desejar felicidades e dizer que foi, realmente, um prazer. Grácias, Javier Pedro.

10. U. Leiria 0-3 Benfica - Saviola 26'
09/10 - Mais uma jornada de campeonato com o Benfica a procurar uma vitória nas margens do Lis. As chances sucediam-se, o golo não aparecia, mas Saviola resolveu desbloquear o assunto ainda antes da meia hora. Gaitán cruza da esquerda, Salvio toca de cabeça e o «Conejo», num espectacular remate de primeira, faz o primeiro da noite.
9. Benfica 2-0 Sp. Braga - Saviola 38'
10/11 - Para o início de Dezembro estava agendada mais uma eliminatória da Taça de Portugal. O Benfica recebeu e venceu o Sp. Braga por 2-0 e, mais uma vez, foi Saviola a desbloquear a partida através de um excelente remate de primeira ao primeiro poste que não deu qualquer hipótese de defesa ao guarda-redes contrário. 
8. Benfica 4-1 PSV Eindhoven - Saviola 90'
10/11 - Depois da desilusão que foi a participação na Liga dos Campeões, o Benfica apostava forte numa boa campanha na Liga Europa e o sorteio ditou um encontro histórico com o PSV. A exibição foi de gala e na noite de Salvio, foi Saviola quem fechou a contagem.
7. FCPorto 2-2 Benfica - Nico Gaitán 83'
11/12 - O clássico caminhava para o fim e os adeptos do Benfica já se resignavam perante mais uma derrota com o grande rival. Jesus tinha lançado Saviola a meio da segunda parte, aparentemente sem grande resultado, até que a genialidade do argentino veio ao de cima e um passe genial permite um empate que já poucos esperavam. 

6. Everton 0-2 Benfica - Saviola 63'
09/10 - Em mais uma demonstração de qualidade, o Benfica foi a Goodison Park confirmar a superioridade demonstrada no jogo da Luz e vencer o Everton por duas bolas a zero. Saviola foi, claro está, uma das figuras do jogo ao abrir a contagem na segunda parte, quando, ao seu estilo, desfeiteou Tim Howard num remate de pé direito já dentro da grande área.
5. Benfica 2-1 Gil Vicente - Saviola 84'
11/12 - Numa altura em que a sua preponderância na equipa se reduzia,  Saviola voltou a aparecer quando a equipa mais precisava. O Benfica, por culpa própria, tinha a conquista de mais uma Taça da Liga bastante tremida, até que Jorge Jesus colocou o «Conejo» em campo e este, na primeira acção que consegue, faz o golo que viria a valer o troféu aos encarnados.

4. Benfica 4-0 Académica - Saviola 32'
09/10 - Aquilo que teria sido apenas mais um jogo de campeonato na Luz, foi elevado a outro patamar com mais uma obra de arte de Javier Saviola. Descaído para a meia direita, já dentro da grande área, o «Conejo» tira da cartola um chapéu monumental e faz o segundo do Benfica no jogo. Que golo, meus senhores, que golo!
09/10 - Tarde solarenga de Setembro com o Benfica a deslocar-se ao Restelo para mais um derby com o Belenenses. Não se esperava um jogo tranquilo, mas Saviola tinha outra ideia em mente e, logo aos seis minutos, arranca do círculo central e numa cavalgada magnífica faz o primeiro golo da tarde. Grande momento do argentino.
2. Benfica 5-0 Everton - Saviola 14'
09/10 - Fase de grupos da Liga Europa com visita  dos ingleses do Everton ao Estádio da Luz. O Benfica vinha de um jogo menos conseguido em Atenas frente ao AEK e a vitória era o mínimo exigível. O resultado foi uma exibição memorável, com os Toffees a serem repatriados para Inglaterra com cinco golos sem resposta. Saviola abriu o marcador.

 1. Benfica 1-0 Porto - Saviola 22'
09/10 - Clássico com Porto na Luz com o Benfica a apresentar-se muito desfalcado devido a castigos e lesões. Mesmo assim, nessa chuvosa noite  de Dezembro, onze guerreiros de encarnado entraram em campo e numa espectacular exibição de garra venceram a importante partida com o rival. O herói da noite foi Javier Saviola.


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Chama Gloriosa Chalkboard: Ainda «Melga» e o Sp. Braga (2)

Este texto é o segundo de uma série de dois, dedicado à análise do desempenho de Melgarejo frente ao Sp. Braga. Leia a primeira parte aqui.
FOTO: JOSÉ MANUEL RIBEIRO/REUTERS

Já abordei o assunto antes, mas não resisto a fazê-lo outra vez. A inteligência de Melgarejo quando tem de adaptar o seu comportamento à aleatoriedade jogo é absolutamente notável para um jogador que até há pouco tempo não tinha qualquer cultura defensiva. A partida com o Sp. Braga ofereceu-nos mais um bom exemplo disso mesmo.

É óbvio para todos que, no plano defensivo, o objectivo principal de qualquer equipa é recuperar a posse de bola. Porém, é sabido que orientar todas as acções - individuais e colectivas - exclusivamente para isso, não é a forma mais eficaz de defender. Em muitas situações de jogo, é importante que a equipa possua padrões de comportamento que estejam orientados, numa primeira linha de prioridades, para princípios operacionais distintos da recuperação da posse, como o impedir a progressão do adversário e a protecção da baliza. É também necessário que os jogadores saibam adaptar-se à não linearidade do jogo de acordo com estes padrões (treinados) o que, parecendo trivial, nem sempre acontece.


Pegamos no lance no momento em que Bruno César é batido pelo adversário directo. Numa primeira fase da transição, o Benfica prioriza a recuperação imediata da posse e, respeitando esse princípio operacional, Melgarejo tenta um ataque à bola que não é bem sucedido. Com o falhanço desta opção, a prioridade imediata da equipa deixa de ser recuperar a posse, mas sim impedir a progressão do adversário. Javi Garcia entende perfeitamente a situação e é ele que temporiza a acção de Salino, tendo o cuidado de não o pressionar de forma agressiva (relembre-se que a prioridade não deve ser a recuperação da posse).


Com Witsel a recuperar a tempo de impedir a progressão de Mossoró e Javi Garcia a ocupar o espaço deixado vago pelo desposicionamento do lateral, a inteligência e a boa capacidade posicional de Melgarejo ficam evidentes. Apesar de ser o lateral esquerdo, a linha de prioridades do lance não exige que o jovem paraguaio recupere a sua posição natural, mas sim que actue em complementaridade com o comportamento do colega.


E é exactamente isso que Melgarejo faz. Recupera posição para a zona do «pivot» e restabelece o equilíbrio defensivo. Em mais um exemplo de coerência colectiva, também Bruno César complementa a acção de Witsel, e perante a boa organização da equipa do Benfica a transição do Sp. Braga só podia resultar naquilo que resultou; em nada.

Confira o vídeo:


E ainda outro exemplo, desta vez do jogo com o Lille na pré-época:


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Chama Gloriosa Chalkboard: Ainda «Melga» e o Sp. Braga (1)

FOTO: NUNO JORGE
Jorge Jesus disse-o no final da partida com o Sp. Braga e reafirmou-o na antevisão do jogo em Setúbal. Melgarejo teve uma estreia impecável a defender, «apenas» mal tecnicamente em dois lances que se revelaram decisivos, e tendo-se confrontado individualmente com um dos melhores jogadores do Sp. Braga - o brasileiro Alan -, ganhou-lhe todos os duelos individuais. Durante a passada semana muito se comentaram estas palavras do actual treinador do Benfica, mas estava Jesus certo?

Duelos no solo/Desarmes

O vídeo abaixo resume todos os duelos/desarmes em que Melgarejo foi interveniente na partida com os «arsenalistas».O jovem paraguaio apenas foi batido uma vez, num lance em que tenta recuperar a posse de bola imediatamente após a perda - algo usual nos laterais benfiquistas -  e é ultrapassado por Salino que sai em transição. Duelos ganhos/Duelos perdidos - 7/1 (88%).

Duelos aéreos

No jogo aéreo, Melgarejo voltou a mostrar que este é um dos pontos fortes do seu jogo, tendo dominado, muitas vezes de forma autoritária, a sua zona de acção. Duelos ganhos/Duelos perdidos - 13/5 (72%)

Jesus teve razão?

Fica a clara sensação - suportada pelos números - que o Sp. Braga tentou explorar o lado esquerdo do Benfica, se não de uma maneira específica, pelo menos obrigando Melgarejo a estar muito em jogo e a ter de intervir muitas vezes (atente-se, também, no número de bolas longas de Beto e dos centrais para a zona de acção do lateral). José Peseiro esperou que o erro aparecesse por ali e a verdade é que acabou por ser feliz de uma maneira que certamente não esperava. É que Melgarejo acabou por dar bastante boa conta de si nos aspectos defensivos (duelos, posicionamento), tendo errado decisivamente na abordagem técnica a dois lances acidentais que estavam perfeitamente controlados. Significa tudo isto que o jovem paraguaio fez um bom jogo? Não, errou decisivamente e prejudicou gravemente a equipa, mas o desempenho conseguido nas acções defensivas, aliado à capacidade ofensiva reconhecida por todos, indicam que se está perante um jogador com grande potencial para singrar na posição de lateral. Se Jesus e o Benfica devem correr esse risco já é outra conversa, mas do meu ponto de vista não é provável que, mantendo este rendimento no plano defensivo, «Melga» volte a ser tão penalizado pela imprevisibilidade do jogo.

E relativamente ao confronto Melgarejo-Alan? 3 duelos no solo entre os dois, 3 duelos ganhos por Melgarejo; 8 duelos aéreos entre os dois, 5 duelos ganhos por Melgarejo. Duelos ganhos/Duelos perdidos - 8/3 (73%). Não ganhou todos, mas quase todos. Da minha parte, percebeu-se a ideia.

"Vitórias e Património" - Episódio 95: "Os Húngaros do Benfica" para download



VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 95

"Os Húngaros do Benfica"



https://rapidshare.com/files/1271241165/Vitorias.e.Patrimonio.E95.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar

ou

http://www.filebox.com/0li7uhnp5lr5


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domingo, 26 de agosto de 2012

Liga de Futebol 2012/2013 - 2ª Jornada: V.Setúbal-Benfica para download



Liga de Futebol 2012/2013 | 2ª Jornada

VITÓRIA DE SETÚBAL - BENFICA

1ª Parte
https://rapidshare.com/files/396685970/LZS.12.13.J02.V.Setubal.Benfica.P1.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar
OU
http://www.filebox.com/ajtqnigs1hp6


2ª Parte
 
 https://rapidshare.com/files/2529735844/LZS.12.13.J02.V.Setubal.Benfica.P2.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar

ou

http://www.filebox.com/i8e50dujl8zh


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"Vitórias e Património" - Episódio 94: "Vítor Baptista" para download



VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 94

"Vítor Baptista"



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ou

http://www.filebox.com/bvgxphjijuwo


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sábado, 25 de agosto de 2012

V. Setúbal v Benfica - A «vingança» de Eusébio



Quando Eusébio teve a sua «vingança» do Vitória de Setúbal e os jogadores benfiquistas voltaram a casa «carregados» de produtos regionais. Não perca, este domingo pelas 20:15, o jogo entre Vitória de Setúbal e Benfica a contar para a segunda jornada do campeonato nacional.

É sabido que o dia da final Taça de Portugal, disputada no Jamor, é sempre de festa e romaria para muitos adeptos, sejam quais forem as equipas que entrem em campo. Ainda mais, acrescente-se, se uma das formações nem sequer militar na 1ª Divisão e tão afamado jogo for contra o campeão europeu Benfica. O dia 1 de julho de 1962 não foi, de modo nenhum, excepção. Nas imediações do Estádio do Jamor, lisboetas e setubalenses encalorados e munidos de farnel aglomeraram-se pelas sombras amenas enquanto se preparavam para aquilo que esperavam viesse a ser uma tarde de festa e bom futebol. Os jogadores benfiquistas, pelo que consta, não levaram farnel, mas foram surpreendidos por uma oferta fora do comum: antes do jogo, receberam dos seus colegas setubalenses um saco de produtos regionais que continha doce de laranja, latas de conserva, moscatel e algum sal. Ainda o jogo não tinha começado e o Benfica já vencia… com a simpatia setubalense.

 A «Taça» foi, naturalmente, para a equipa mais categorizada, o Benfica, mas os vitorianos, que lutaram com brio, não diminuíram em nada o vencedor. Triunfou quem devia, quem se mostrou mais forte, mas não sem dificuldades, principalmente até ao momento do primeiro golo. Os «encarnados» iniciaram a partida num ritmo lento-moderado que durou todo o primeiro tempo. As jogadas ofensivas nasciam e morriam nas correrias de Coluna, Eusébio e Cavém, tendo o desacerto sido a «palavra de ordem». Remates surgiram muitos, mas quase todos à distância, uma vez que a muralha setubalense constituía uma barreira inexpugnável. Foi já durante o segundo tempo que a resistência setubalense abriu a primeira fenda, com o golo de Eusébio a surgir aos 12 minutos na sequência de um «pontapé livre» muito contestado a castigar infracção de Jaime Graça – na altura ainda do outro lado da barricada. Devido à exagerada táctica defensiva, só por acaso o Vitória seria capaz de bater Costa Pereira e apesar do golo de Eusébio ter originado uma notória mudança de estratégia, a interessante capacidade ofensiva sadina pouco ou nada incomodou o guardião benfiquista. Com a brecha no muro vitoriano cada vez mais acentuada, primeiro Cavém e depois Eusébio, não tiveram dificuldades em aumentar a contagem, elevando os números finais para um 3-0 que reflectia bem a superioridade patenteada pela turma benfiquista no decorrer do jogo.

No final da partida, foi José Águas, o «correcto capitão do Benfica», a ter a honra erguer o troféu, mas era Eusébio o homem que mais vibrava com o triunfo. E tinha uma razão muito especial para tanto. É que o seu jogo de estreia no Benfica deu-se, precisamente, contra o Vitória de Setúbal, e também para a «Taça». Nesse dia, Eusébio fez um grande golo, mas viu um penalti ser defendido por Félix Mourinho e o Benfica foi eliminado. Desta vez, o moçambicano voltou a desfeitear o guardião setubalense, dobrou a sua contagem pessoal de golos no jogo e, mais importante que isso, levou mesmo a «Taça». Para «vingança», bastou.


domingo, 19 de agosto de 2012

"Vitórias e Património" - Episódios 92 e 93 para download



VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 92

"Carlos Manuel"



https://rapidshare.com/files/4143815552/Vitorias.e.Patrimonio.E92.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar

ou

http://www.filebox.com/v546cjg4zwme




VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 93

"O Defesa Direito"



https://rapidshare.com/files/2506910257/Vitorias.e.Patrimonio.E93.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar

ou

http://www.filebox.com/pjlxa4hi988z


Password para ambos: dfernandes

Liga de Futebol 12/13 - 1ª Jornada: Jogo Benfica-Sp.Braga para download



BENFICA - SP. BRAGA

Liga de Futebol 2012/2013
1ª Jornada

Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 VBR @ 105 kb/s (52/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1738 kbps | Resolução: 640X368 | FPS: 25.000



1ª Parte
https://rapidshare.com/files/834636055/LZS.12.13.J01.Benfica.Sp.Braga.P1.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.part1.rar
https://rapidshare.com/files/2914347934/LZS.12.13.J01.Benfica.Sp.Braga.P1.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.part2.rar
https://rapidshare.com/files/1062507412/LZS.12.13.J01.Benfica.Sp.Braga.P1.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.part3.rar
https://rapidshare.com/files/3099005078/LZS.12.13.J01.Benfica.Sp.Braga.P1.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.part4.rar
 
OU

http://www.filebox.com/as7naodzv95j
http://www.filebox.com/f393o8u54701
http://www.filebox.com/dbi7xcdonsdf
http://www.filebox.com/q69u0b84qsll

2ª Parte
https://rapidshare.com/files/3711463034/LZS.12.13.J01.Benfica.Sp.Braga.P2.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.part1.rar
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https://rapidshare.com/files/1865636951/LZS.12.13.J01.Benfica.Sp.Braga.P2.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.part3.rar
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OU

http://www.filebox.com/ou9cockptfg2
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sábado, 11 de agosto de 2012

Isto não é o Benfica

Deixo-vos aqui as palavras daquele que considero ser, sem qualquer dúvida, o melhor blogger benfiquista da blogosfera. Partilho, neste momento e na íntegra, o sentimento que o autor colocou neste texto. Parabéns Ricardo!

_____________________________

Acabo de assistir a uma das maiores palhaçadas desde que vejo futebol. Antes de qualquer outra coisa, entristece-me ver isto, esta patifaria entre jogadores e árbitros, dirigentes, técnicos, jornalistas, gente que pulula num campo de futebol. Só o adepto sai, mais uma e outra vez, lesado. Tenho testemunhos de benfiquistas que hoje foram ao jogo. Porque tinham fome e sede e vontade de Benfica. Acabaram por ter 35 minutos de miséria futebolística (não nos esqueçamos disto, já agora) e depois viram um circo no relvado. No fim, foram para casa. Aquelas crianças que ali estiveram viram o quê? Gente que foi pela primeira vez ao futebol, viu o quê exactamente? E voltará? Uma vergonha, tudo isto.


Falemos do árbitro, para despachar isto: não sei bem o que deu ao senhor mas aquela exibição circense, primeiro caindo, depois fingindo-se morto e no fim acabando com a mãozinha largando o cartão merecia prémio de representação. É possível que o bafo de Luisão o tenha deixado inerte mas ainda há diferença entre ser surpreendido e aquela figura patética. Depois levantou-se e foi para casa. Ainda bem: há vezes em que os actores cansam muito.


E de Javi? Muito mal, claro. Tinha acabado de ceifar um adversário, levado cartão amarelo e o que lhe apeteceu logo a seguir fazer foi entrar sobre o alemão de forma dúbia. Na verdade, tocou na bola e não me parece que, se o árbitro fosse alguém com alguma cultura futebolística (que claramente não tinha), devesse ter sido expulso. Mas aquele ímpeto descontrolado, falta de inteligência para entender os momentos em que o árbitro está mais apto a descontrolar-se e indefinição de prioridades não são novos no espanhol. Foi mal expulso, mas é bom que comece a aprender que em Portugal os árbitros são todos como este. Com o extra de trazerem muitas vezes a lição demasiadamente bem estudada. Também tem culpas no cartório.


E agora chegamos a Luisão. Eu peço desculpa aos verdadeiros benfiquistas, àqueles que defendem os jogadores do Benfica independentemente da merda que fizerem (olá, portistas; estes são vossos companheiros), mas não há forma de justificar a acção de Luisão, a menos que a comparemos com o João Pinto de 2002 ou com o outro João Pinto dos anos 90. Um encostão no árbitro, por muita fita do último, não se justifica e dá-me tristeza que muitos benfiquistas que passam a vida a justificar os insucessos desportivos dos últimos anos com a arbitragem e a forma como o Porto controla e subjuga os árbitros portugueses hoje venham desvalorizar a acção do capitão do Benfica. Bem sei que Vieira é uma tentativa (falhada) de Pinto da Costa. Mas não esperava que tantos benfiquistas acabassem por ser uma cópia fiel de tanta imoralidade que vive e convive nas argumentações absurdas dos portistas. Dá-me vergonha, na verdade. E não é esse o meu Benfica.


Por fim, os sorrisos e risos, gargalhadas e galhofeiras de todos os jogadores e técnicos do clube, aquando da interrupção de jogo. Bem sei que, de tão pouco que ganham, procuram compensar a crise com uma atitude descontraída e ligeira perante problemas tão menores, mas talvez não fosse desavisado, num momento em que o Benfica e o seu capitão podem ser severamente punidos, manter alguma dignidade e respeito. É que havia muitos benfiquistas no estádio. E havia muitos benfiquistas em casa, a ver o jogo. E outros que estavam no café, sedentos de Benfica. É possível que para vocês sejamos apenas mais uns clientes e uns tansos que vão ver jogos e aplaudir e gritar e cantar e apoiar e gastar o nosso dinheiro para vos ver com o símbolo mais bonito do Sistema Solar, mesmo quando não acreditamos que algum dia vocês sejam capazes de gerar alegria, mas ainda assim: se meterem a mão à boca façam-no por terem vergonha de estarem a dizer: "tenho vergonha desta palhaçada".


Fortuna Düsseldorf vs Benfica - Quase, quase na final



Quando o Benfica defrontou os irmãos Allofs e protagonizou a última grande jornada europeia do Fortuna. Não perca o jogo de preparação entre o Benfica e o Fortuna Düsseldorf, mais logo, a partir das 15 horas.

Passaram mais de 30 anos, mas ninguém diria. Foi em 1981 que Fortuna e Benfica se defrontaram para discutir o acesso às meias-finais da «Taça dos Vencedores das Taças», mas é como se tivesse sido ontem. Bom, ou quase. É certo que o mundo mudou muito, mas pela cidade alemã de Düsseldorf, o Fortuna continua a ser o clube dos irmãos Allofs. Ou de um deles, pelo menos. Thomas Allofs é, actualmente, director desportivo do Fortuna, mas em 1981 o antigo avançado internacional alemão era uma das figuras de proa da equipa da antiga República Federal da Alemanha. 

O Benfica chegava aos «quartos-de-final» de mais uma prova europeia altamente moralizado pelos resultados a nível nacional e internacional, mas em Düsseldorf a situação da equipa da cidade era pouco invejável. O Fortuna corria risco de despromoção e acabava de ser eliminado da Taça pelo Hertha Berlin, mas mesmo assim depositava algumas esperanças no embate com a turma «encarnada» Dieter Brie, o treinador germânico, esperava «um jogo difícil» e dava «50 por cento de possibilidades» à sua equipa na eliminatória, mas para Thomas Allofs «algo tinha de mudar» em relação aos últimos jogos para o Fortuna ter chances de vencer. E assim pareceu acontecer nos primeiros minutos da partida da primeira-mão. A equipa da RFA entrou forte no jogo e chegou a provocar calafrios na «ruidosa falange de apoio do Benfica» quando, logo aos dois minutos, inaugurou o marcador através de um cabeceamento vitorioso de Wenzel na sequência de um canto marcado por Klaus Allofs. Mesmo sem jogar bem, o Benfica respondeu ainda na primeira parte e colocou o jogo em plano de igualdade já perto do intervalo, por intermédio de Carlos Manuel num desvio à boca da baiza após «cruzamento-remate» de Humberto Coelho. Logo de seguida, porém, o Fortuna repôs a vantagem no marcador. Numa boa jogada de ataque, muito consentida pela defesa benfiquista, Dusend não deu qualquer hipótese de defesa a Bento. A segunda parte, por sua vez, foi de parada e resposta entre as duas equipas. O Fortuna assustou através dos irmãos Allofs e de Wenzel, mas seria o Benfica a confirmar o ascendente ofensivo com o tento da igualdade, concretizado de cabeça, por Humberto, aos 77 minutos. Apesar da exibição menos conseguida, o Benfica saía de Düsseldorf com boas perspectivas para o segundo jogo e, como se veria mais tarde, o empate e os dois golos marcados no campo do adversário foram mesmo um bom «investimento» para a partida no Estádio da Luz.

Em Lisboa, apesar de tudo, a noite foi de um sofrimento impressionante. O Fortuna, comandado pelos irmãos Allofs - quem mais? -, apostou tudo no contra-ataque, enquanto o Benfica, mesmo de forma algo pachorrenta, passou toda a primeira parte a desbaratar golos, alternando entre a inoperância de Reinaldo e a infelicidade de Nené. Com uma pontinha de sorte, os alemães tinham levado para contar, mas com os «sustos» a sucederem-se junto à baliza de Bento, o «Terceiro Anel» mantinha-se com o coração aos pulos e cada adepto rezava ao seu santinho preferido. Até que, quando o relógio já marcava 87 minutos, apareceu o golo. Num momento magistral, João Alves lançou Chalana e o pequeno genial, ao seu estilo, colocou a redondinha no fundo das redes germânicas perante a saída destemida do guarda-redes contrário. Os braços erguiam as bandeiras, os cachecóis agitavam-se numa incrível onda vermelha e a Luz, finalmente, descansava. Com o resultado final de «uma bola a zero» o Benfica atingia, pela primeira vez, as meias-finais da «Taça dos Vencedores das Taças», de onde infelizmente não passaria, eliminado às mãos da também germânica (mas do lado oriental) equipa do Carl Zeiss Jena, com derrota na Alemanha (0-2) e vitória insuficiente na Luz (1-0). Quase, quase na final.

Volvidos mais de 30 anos, o Benfica volta a Düsseldorf para defrontar o Fortuna, desta vez  num jogo que serve apenas de preparação para a nova época de ambas as equipas. Para Thomas Allofs e muitos outros esta partida será, todavia, muito mais do que um jogo. Será o reeditar da última grande jornada europeia do Fortuna Düsseldorf, da última grande jornada frente a um dos «grandes da Europa». Estejamos em 2012 ou em 1981.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Deja vu



Pré-época 2007-08

"Sabemos que estamos a construir a equipa mais forte dos últimos dez anos do Benfica. Temos grandes ambições e o nosso técnico deve estar muito feliz com o plantel que tem. Qualquer treinador do Mundo gostaria de ser treinador do Benfica com este plantel»

«Se eu fosse o treinador só queria dormir, porque quando acordasse não sabia qual a equipa que ia pôr a jogar, com tanta qualidade»


Pouco tempo antes de começar a época, deixamos sair Manuel Fernandes e Simão Sabrosa, não sendo devidamente compensadas as suas saídas.
Após a 1ª jornada, Fernando Santos é despedido. Acabamos a época em 4º lugar.



Pré - época 2012-13



"Vamos contar com um plantel que qualquer clube na Europa se orgulharia de ter"

Todos os dias saem notícias sobre a saída de jogadores fulcrais do nosso plantel. 
Que não cometa os mesmos erros do passado e se hipoteque desde já as nossas reais hipóteses de lutar pelo título.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Fábio Coentrão no negócio Axel Witsel?

Que eu tenha conhecimento, nada disto estará a ser negociado. Mas decidi abrir este tópico apenas e só para aferir o que vai na alma dos nossos leitores sobre uma possível inclusão de Fábio Coentrão numa hipotética venda de Axel Witsel. Até que ponto estariam dispostos a abdicar do belga, para fazer regressar o menino bonito à Luz? O que consideram que poderia ser um bom negócio para ambas as partes?

Está aberta a discussão...

domingo, 5 de agosto de 2012

"Vitórias e Património" - Episódios 90 e 91 para download



VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 91

"Campeão 1966/1967"



https://rapidshare.com/files/2420947188/Vitorias.e.Patrimonio.E91.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar

ou

http://www.filebox.com/n2zsi80rqiga




VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 90

"O Central"



https://rapidshare.com/files/171940096/Vitorias.e.Patrimonio.E90.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar

ou

http://www.filebox.com/uxrdagoy3s40


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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pré Época 12/13: Jogo Benfica-Juventus para download



BENFICA - JUVENTUS

Pré Época 2012/2013
Jogo de Preparação

Género: Desporto / Futebol | Data de Exibição: 1 de Agosto de 2012 | Canal: Sportv 1

Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 VBR @ 108 kb/s (54/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1669 kbps | Resolução: 640X368 | FPS: 25.000



1ª Parte
https://rapidshare.com/files/3505449367/PE.12.13.Benfica.Juventus.P1.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar
OU
http://www.filebox.com/o41sqmqhxwpa

2ª Parte
https://rapidshare.com/files/3579363606/PE.12.13.Benfica.Juventus.P2.2012.TVRip.Xvid-UpPTMSNM.rar
OU
http://www.filebox.com/5d0umrvs6aek

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Neto, um jogador que se devia ter (tido) em conta...




Luís Neto, no passado (recente) oferecido ao Glorioso e posteriormente recusado, vem de uma época absolutamente extraordinária do meu ponto de vista. É, seguramente, e a par de Miguel Vítor, o futuro central da selecção nacional.

Hoje, sabe-se, poderá estar a caminho do Siena por... €1,7M.

Estando nós carenciados na posição, e a precisar urgentemente de portugueses com valor no plantel, não consigo perceber a não-investida por este atleta.


Benfica vs Juventus: de Lisboa a Turim, com os olhos em Wembley


Quando a «Juve» treinou no relvado do Casa Pia e os espinafres eram arma secreta italiana. Não perca o jogo de preparação entre o Benfica e a Juventus, mais logo, a partir das 18 horas.

Maio de 68. A data é normalmente recordada pela revolta estudantil de proporções revolucionárias que estalou em França e rapidamente ganhou eco noutros países, mas na mesma altura o Benfica tinha em jogo o acesso a mais uma final da Taça dos Campeões Europeus. Para os «encarnados» a partida significava um agradável regresso ao ambiente das grandes «soirées europeias» do início da década, mas ao adversário também não escasseavam pergaminhos. A equipa de Heriberto Herrera, na altura a mais querida das gentes transalpinas, apresentava-se na Luz como campeã italiana e as páginas douradas do seu passado não deixavam dúvidas quanto à legitimidade das aspirações da «Juve» na eliminatória.

A primeira mão estava marcada para o Estádio da Luz e a poucas horas do início do «grande espectáculo» o relevo ia todo para a preparação da equipa de Turim. É que «signor» Herrera quis que os jogadores despertassem bem cedo para um pequeno-almoço rápido onde os espinafres foram o grande destaque; ao almoço nova presença de espinafres à mesa (entre a canja de galinha, o frango e o bife) forçavam a interrogação: seria tão formosa verdura o ingrediente secreto da força italiana? Para além da ementa, outra curiosidade: os homens da Juventus foram obrigados a treinar fora do Estádio da Luz. A razão de ser de tal proibição foi bastante simples: a direcção da «Juve» informou atempadamente que seria impossível, em Turim, facultar o relvado da equipa para treino dos portugueses e, como amor com amor se paga, em Lisboa os italianos foram forçados a utilizar o relvado de Pina Manique, cedido pelo Casa Pia. Sem polémicas, diga-se. Outros tempos.

Quanto ao jogo, ganhou o Benfica por 2-0, num resultado prometedor que representava, só por si, um passo seguro para Wembley. Depois de uns 10 minutos ilusórios, com os italianos a jogar no campo todo, começou a definir-se o figurino do jogo: defesa cerrada da «Juve» - hoje os jornais falariam em «autocarro» - e ataque constante do Benfica. O nulo ao intervalo indicava bem qual o vencedor das pequenas batalhas da grande guerra que era o jogo. Bercellino vigiava aguerridamente Eusébio e o bombeiro Castano – ou líbero em futebolês – acudia a todos os fogos provocados pelas labaredas «encarnadas». Entretanto, o tempo passava e a meta italiana – o empate - mantinha-se intacta; as possibilidades benfiquistas, por outro lado, oscilavam. A Luz, impaciente, erguia-se a cada remate de Eusébio, vibrava a cada jogada de Jaime Graça e tremia a cada incursão de Monichelli, o extremo-esquerdo transalpino. Até que, já com a segunda parte bem alta, eis que chega o tão ansiado prémio benfiquista: Torres inaugura o marcador em cabeceamento a um passe de Simões e, poucos minutos depois, Eusébio marca o segundo, isolado frente à baliza de Anzolin. O Benfica estava no bom caminho. O caminho de Wembley e da sua quinta final da Taça dos Campeões Europeus.

A exibição foi vincadamente positiva e no final da partida Coluna não tinha dúvidas: -“A vantagem de dois golos dá-nos passagem para Londres”. E deu mesmo, pois uma semana depois os «encarnados» foram a Turim confirmar as palavras do capitão – só ele estava autorizado a falar aos jornalistas no final dos jogos - e vencer por uma bola a zero. Confirmado o apuramento, a questão a que faltava responder foi colocada por Bercellino, defesa italiano, que logo no final do primeiro encontro desabafou perante os jornalistas: “Eusébio? Quem o pode travar?” Aparentemente ninguém podia. Bom, ninguém a não ser Sir Bobby Charlton e o seu Manchester United, é claro.