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terça-feira, 30 de abril de 2013

Liga de Futebol 12/13 - 27ª Jornada: Jogo Marítimo-Benfica para download



MARÍTIMO - BENFICA

Liga de Futebol 2012/2013
27ª Jornada

 Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 VBR @ 100 kb/s (50/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1747 kbps | Resolução: 640X368 | FPS: 25.000


1ª Parte
http://www.putlocker.com/file/A5A2BFE7FAF0CEF7

2ª Parte
http://www.putlocker.com/file/D205465075250E40

Flash Interview
http://www.putlocker.com/file/E2380B11FAAB55A6



Password: dfernandes

sábado, 27 de abril de 2013

Para recordar... A Final da UEFA Futsal Cup 2009/2010. Jogo Benfica-Interviu para download


BENFICA - INTERVIU

Final da UEFA Futsal Cup 2009/2010
 
Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 VBR @ 106 kb/s (53/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1256 kbps | Resolução: 640X480 | FPS: 25.000



http://www.putlocker.com/file/91941DC556875493
http://www.putlocker.com/file/A18F499A7BC4E78E

 
 Password: dfernandes

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Liga Europa 12/13 - Meia Final / 1ª Mão: Jogo Fenerbahçe-Benfica para download | Créditos: OrangeOne



Fenerbahçe - BENFICA

Liga Europa 12/13 - 1ª Mão - Meia-Final

Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 CBR @ 128 kb/s (51/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1685 kbps | Resolução: 720X416 |

Duração: 55min + 51min


http://www.putlocker.com/file/845964F26A86A016
http://www.putlocker.com/file/70F72E53F1435FE0
 


Password: orangeone | Créditos pelo rip: OrangeOne

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Casagrande no FC Pervitin


Aqui vos deixo o excerto do livro "Casagrande e os seus demónios pág 99/100, que retrata a passagem pelo FCPorto. 

 «No dia seguinte, Casagrande comunicou ao treinador que não jogaria mais pelo Corinthians. Ficou apenas treinando, à espera de uma transferência. O preparador físico Gilberto Tim ainda tentou dissuadi-lo, argumentando que a tempestade passaria logo e estimulando-o a entrar em campo. Não houve jeito. “Aquele seria mesmo meu último jogo. 
O Juan Figer comprou meu passe e me emprestou para o Porto.” Com os 15% a que tinha direito sobre o valor total da negociação, Casagrande adquiriu dois apartamentos na Pompeia, um deles para seus pais. E se preparou para mergulhar num futuro desconhecido.

 “Fui para o Porto sem saber o que ia rolar, quase não chegava informação no Brasil sobre os clubes de Portugal. Mas tinha muita confiança em mim mesmo para triunfar na Europa.” Ele soube que seu destino seria o Porto apenas a dois dias da viagem. Quando Figer lhe disse que o clube português classificara-se para a Copa dos Campeões, principal campeonato europeu, o atacante topou a aventura. Os dois viajaram juntos e assistiram à final da Supercopa de Portugal, entre Porto e Benfica, no estádio das Antas. A torcida o recepcionou com festa, e os dirigentes propuseram que ele vestisse a camisa e entrasse em campo para ser ovacionado. Ele não quis. “As arquibancadas estavam lotadas, e eu ainda me sentia meio tímido ali”, explica. “Nesse dia, percebi o quanto o time era forte. Contava com catorze jogadores de Seleção: a equipe de Portugal em peso, o goleiro polonês Józef Mlynarczyk, o argelino Madjer e eu.” Também havia três brasileiros no elenco: Celso Gavião (ex-zagueiro do Vasco), Elói (ex-meia de Santos, Vasco e Portuguesa) e Juary (ex-atacante do Santos). Os compatriotas lhe dariam suporte na adaptação. Casão passou o Ano-Novo em Portugal sem a família. Para amenizar sua solidão, Celso e Elói foram encontrá-lo no hotel, onde permaneceram até dez minutos antes da meia-noite. Com a mesma preocupação, Juary sempre o convidava para churrascos na casa dele. O apoio dos brasileiros era mesmo preciso. Afinal, entre os atletas portugueses, fez uma única amizade: Paulo Futre, principal jogador do país na época e seu amigo até hoje. 

Os demais companheiros de time o tratavam friamente. Mais do que isso, o boicotavam, por puro ciúme. “Ficava isolado nos treinos e era difícil receber a bola. Com o tempo, isso foi melhorando...” O bom desempenho da equipe na Copa dos Campeões e as viagens para cenários diferentes de tudo o que já havia visto também o animavam. Depois de ter enfrentado o Brondby, da Dinamarca, no Porto, com vitória por 1 a 0 (gol de Madjer), pelas quartas de final, embarcou com a delegação para o jogo de volta cheio de expectativa. “Foi sensacional essa experiência. Chegamos a Copenhagen com um frio tremendo, naquele inverno rigoroso, e fomos passear. Encontramos o cais totalmente congelado. Um dinamarquês, num barco, falou para a gente: ‘Pode até pular aí, que o gelo não quebra’. Então andamos em cima do mar, enquanto avistávamos icebergs no horizonte. Muito louco! Algo que nunca havia imaginado.” O que Casagrande também não imaginava era que ele próprio iria se quebrar num campo coberto pela neve. No empate em 1 a 1 com o Brondby, em uma jogada logo aos quinze minutos, fraturou a fíbula e rompeu os ligamentos do tornozelo esquerdo. Não poderia mais atuar naquela Copa dos Campeões, conquistada pelo seu clube. “Fizeram tudo para que eu me recuperasse até a final. O treinador queria me escalar na decisão, e eu fiz um teste na terçafeira à noite, véspera do jogo. Mas só conseguia correr em linha reta, não fazia curva de jeito nenhum. Aí acabei ficando no banco.” Depois da conquista da Copa dos Campeões, com o time em férias, sua família veio visitar o Brasil, mas Casão ainda permaneceu algum tempo sozinho na cidade do Porto. 

Aproveitou para desbravar os “buracos” da noite e saciar uma antiga curiosidade: experimentou fumar e tomar heroína na veia. “O movimento dark estava muito forte e, na música, faziam sucesso The Cure,David Bowie, Simple Minds... Havia muitos pubs nessa linha. Comecei a passear pela cidade e encontrei uns barzinhos escuros, cubículos que pareciam cenário do filme CristianeF., aqueles lugares a que ela ia. Assim, acabei conhecendo umas pessoas e provando heroína.” Esse episódio pode ser considerado uma exceção, um fato isolado durante o período em que Casagrande jogou na Europa. Determinado a obter êxito profissional no exterior, ele conseguiu se disciplinar e se manter distante das drogas para preservar a condição física. Ou, pelo menos, longe das chamadas drogas sociais. 

Porque ele constatou que, diferentemente do que ocorria no Brasil, o uso de doping estava disseminado pelo futebol europeu. Lá, pela primeira vez na carreira, e a contragosto, se dopou para melhorar o rendimento. Esse assunto é delicado. Apesar de ser fato, nenhum clube quer assumir esse passado obscuro, com receio de macular a imagem, empanar o brilho de conquistas ou, até mesmo, num limite extremo, correr o risco de ter títulos cassados pela Fifa ou por tribunais desportivos. Na década de 1980, o goleiro alemão Harald Schumacher, vice-campeão nas Copas de 1982 e 1986, resolveu revelar a verdade e o mundo caiu em sua cabeça. Ao publicar a autobiografia Anpfiff, confessou ter feito uso de doping em várias partidas, pois a prática era corriqueira no futebol alemão. Vários clubes e ex-colegas voltaram-se contra ele, porém o lateral e meia Paul Breitnerlhe deu razão e confirmou a denúncia. 

Existe um pacto tácito pelo silêncio. O recente caso de Lance Armstrong, lenda do ciclismo mundial, mostra bem a desfaçatez que impera nesse campo minado. Sabia-se já havia algum tempo que o heptacampeão da Volta da França fazia uso de substâncias proibidas, o que ele negava veementemente, com indignação capaz de comover até inimigos. Jurava inocência e ameaçava processar quem lhe imputasse tal desonra. Por ter voltado a vencer a prova mais importante do ciclismo internacional depois de se recuperar de um câncer nos testículos, posou como herói até ser desmascarado. Somente quando surgiram provas materiais, incontestáveis, ele meteu a bicicleta no saco e se retirou de cena. 

Apesar dessa cortina de fumaça, Casagrande não pode se furtar a assumir uma passagem relevante em sua carreira. A intenção não é denunciar ninguém, nem difamar qualquer clube —até porque já se passou muito tempo, e a vida segue em frente. Depois de ter admitido tantos pecados publicamente, não faria sentido esconder a própria experiência com doping. Por precaução, para evitar qualquer viés acusatório, vamos omitir nomes e lugares. Afinal, o que importa são os fatos. 

Em todos os anos que atuou na Europa, Casagrande foi dopado para jogar quatro vezes. Nunca quis, foi sempre contra, mas aconteceu. “Em geral, injetavam Pervitin no músculo. De imediato, a pulsação ficava acelerada, o corpo superquente, com alongamento máximo dos músculos. Podia-se levantar totalmente a perna, a gente virava bailarina... Isso realmente melhorava o desempenho, o jogador não desistia em nenhuma bola. Cansaço? Esquece... se fosse preciso, dava para jogar três partidas seguidas.” 

Esse procedimento acontecia abertamente no vestiário, sem a menor preocupação de escondê-lo de qualquer integrante da agremiação. “Era uma coisa oficial: do treinador ao presidente do clube, todo mundo sabia.” 

Só havia o cuidado de acompanhar o atleta até a eliminação da droga pelo organismo, tanto para prestar socorro, caso alguém se sentisse mal ou tivesse algum efeito colateral, quanto para liquidar as provas, embora exames antidoping fossem raros naqueles tempos. “O clube não deixava a gente ir pra casa depois do jogo. Ficávamos concentrados e dormíamos no hotel. No dia seguinte, fazíamos sauna de manhã e dávamos uma corridinha ao redor do campo. Só depois disso nos dispensavam.” 

O uso da substância não era exatamente opcional. Embora não houvesse um aviso formal de obrigatoriedade, isso estava implícito, e quase todo mundo seguia o script. 

“Estava sempre à nossa disposição, mas, nos jogos importantes, parecia obrigatório. "

"Tomar ou não tomar poderia definir a escalação, pelo menos essa era a sensação geral.” 

Ele não se deparou com essa prática em outros clubes europeus nos quais jogou, é bom ressaltar, porém sabia ser algo comum pelas conversas com jogadores que atuavam em outros times. Além disso, chegou a constatar a troca de informações entre departamentos médicos de clubes de países diferentes, quando descobriram um estimulante mais avançado, que seria mais difícil de detectar num eventual exame antidoping. A despeito de ter passado por essa experiência poucas vezes, o assunto traz desconforto a Casagrande até hoje. O uso de doping é totalmente contra seus princípios, por ferir a lisura esportiva. “Além de ser moralmente condenável, aquilo não me trouxe qualquer benefício, muito pelo contrário. Em um daqueles jogos, eu me machuquei e permaneci no campo por mais algum tempo, porque a droga mascarava a dor. Poderia ter agravado seriamente a lesão. Eu era jovem, não necessitava de aditivos para render bem fisicamente e ainda me expus a riscos desnecessários.” Mas, deixando de lado as substâncias “oficiais”, e voltando à heroína, Casagrande simplesmente saciou, na cidade do Porto, a curiosidade de provar a droga que havia levado à morte vários de seus ídolos, como Janis Joplin e Jim Morrison. Depois voltou a andar na linha outra vez. Tinha consciência de que a substância, fortíssima, causava dependência em pouco tempo. Quando se transferiu para a Itália, ficou seis anos completamente limpo. O seu contrato com o Porto terminaria em julho de 1987, e o clube manifestou desejo de renová-lo. O apelo era grande: o time iria disputar o Mundial Interclubes no Japão, contra o Peñarol (Uruguai), e a Supercopa Europeia, diante do Ajax (Holanda), campeão da Recopa. Porém, àquela altura, ele já praticamente selara a transferência para a Itália, dona do campeonato mais badalado do mundo. “Portugal só tinha quatro times competitivos: além do próprio Porto, havia Benfica, Sporting e Vitória de Guimarães. E a minha meta sempre foi jogar o Italiano.” Quando quebrou a perna, ainda nas quartas de final da Copa dos Campeões, ele já estava com duas transferências engatilhadas: ou iria para o Torino, da Itália, ou para o Racing, de Paris. Até os valores já haviam sido acertados, e dirigentes de ambos os clubes encontravam-se em Copenhagen, dispostos a fechar o contrato naquele dia fatídico. Porém com a grave lesão sofrida, o panorama mudou. O austríaco Toni Polster, que estava acertado com o Ascoli, acabou indo no lugar de Casão para o Torino. E o atacante brasileiro foi para o Ascoli, onde a vaga ficara em aberto.» 

 Ao contrário do que disse o Dr. Domingos Gomes o Luís Horta que seriam vitaminas, o que injectavam nos atletas do Porto, era o Pervitin, que mais não é que uma metaanfetamina proibida desde sempre pela UEFA/FIFA. (Metaanfitamina)- Remédio altamente estimulante, à base de anfetamina pura. Teve seu ápice na década de 50. Eram indicados inadequadamente para combater a depressão. Qualquer pessoa com 50 anos se lembra do Pervitin, vendido facilmente nas farmácias para quem desejava ou precisava passar noites em claro, dormir pouco ou reduzir o apetite. Foi retirado do mercado por seus graves efeitos colaterais: dependência física, alucinações, irritabilidade, taquicardia, ansiedade, forte diminuição dos reflexos. A venda ainda se faz hoje sob a forma de pílulas ou injectável, sendo considerado doping pela UEFA. 

Um artigo interessante
Pervitin: Hitler's Multivitamin Pervitin was a "multivitamin" that was widely distributed to German troops during WWII to give them an "energy boost". Fallschirmjaeger detachment "Granit" received vials of Pervitin just prior to embarking on the mission to capture fortress Eben Emael in Belgium in May 1940. This turned out to be one of the most celebrated air assault missions in history with German paratroops fighting like fanatics and defeating a force 15 times their size. German tankers and Luftwaffe fliers received Pervitin-laced chocolate rations (Panzerschokolade and Fliegerschokolade). Trouble is Pervitin was not a mutlivitamin but 100% crystal meth. Hitler was on a steady diet of "Pervitin" which was prescribed to him by his personal doctor Morell. We'll never learn the effects the drug had on his body but it's clear that by the end of the war Hitler's health was ruined with Parkinson's-like shaking seen in meth abusers. He was also mentally unstable and had explosive temper. German magazine Spiegel has a story:


O livro todo do Casagrande

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Manto sagrado para a próxima época

Tal como prometido, e na sequência do que já tínhamos adiantado aqui, revelamos uma foto do nosso próximo manto sagrado.
Benfica 2013-2014 será assim, esperamos que acompanhado por um escudo de campeão na manga esquerda.



Liga de Futebol 12/13 - 26ª Jornada: Jogo Benfica-Sporting para download



BENFICA - SPORTING

Liga de Futebol 2012/2013
26ª Jornada

 
Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 VBR @ 105 kb/s (52/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1791 kbps | Resolução: 640X368 | FPS: 25.000




1ª Parte
http://www.putlocker.com/file/746C7E5E9667D9FB

2ª Parte
http://www.putlocker.com/file/45FB9C45A1921CF2

Flash Interview
http://www.putlocker.com/file/B9B508B060EF4D30

 
Password: dfernandes

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Milhões de chamas bem acesas!

Grande respeito e admiração por quem planeou, filmou, deu a cara e editou isto! 
Conceito original, feito pelo benfiquismo que devia ser valorizado.
De todos, um.
Rumo ao 33º, Força Benfica!

quinta-feira, 18 de abril de 2013

"Vitórias e Património" - Episódio 125: "Carlos Lisboa" para download



VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 125

"Carlos Lisboa"


 
http://www.putlocker.com/file/1D25E7A8F48CA5AB
 
Password: dfernandes

terça-feira, 16 de abril de 2013

Taça de Portugal 12/13 - Meia Final / 2ª Mão: Jogo Benfica-Paços de Ferreira para download



BENFICA - PAÇOS DE FERREIRA

Taça de Portugal 2012/2013
Meia Final | 2ª Mão

 
 Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 VBR @ 109 kb/s (54/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1726 kbps | Resolução: 640X368 | FPS: 25.000



 
1ª Parte
http://www.putlocker.com/file/49191D0977B5AD52

2ª Parte
http://www.putlocker.com/file/E0414C14F8E7877D

 
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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Benfica v Paços de Ferreira: a primeira vez na Mata Real

FOTO: IONLINE

O dia em que o Benfica se estreou na Mata Real perante uma multidão de mais de 25 mil pessoas. Não perca, esta segunda-feira pelas 20:00 horas, o jogo entre o Benfica e o Paços de Ferreira a contar para a segunda-mão das meias-finais da Taça de Portugal.

Hoje em dia até pode soar estranho, mas em Janeiro de 1983 a ida da equipa de futebol do Sport Lisboa Benfica à pacata vila nortenha de Paços de Ferreira constituía a grande novidade do ano. Era a festa da Taça, especificamente os dezasseis-avos-de-final, e os pacenses, que na altura militavam nas divisões secundárias, tinham pela primeira vez oportunidade de ver em acção o grandioso Benfica no seu próprio estádio. Motivos suficientes, portanto, para uma tarde de festa, com a paisagem da vila a confundir-se com o mar de gente que naquela tarde inundou as imediações do recinto de jogo. Calcula-se que tenham assistido ao encontro mais de 25 mil pessoas.

O desfecho foi manifestamente favorável aos «encarnados», mas não se pense que o Benfica se deslocou ao norte em passeio. Apesar das 4 bolas que distanciaram as equipas no final do encontro, o Benfica não mostrou durante o jogo predicados que justificassem tal diferença, tendo os momentos de aflição e dificuldade sido mais que muitos. Porém, à boa réplica dada pelos locais no início do jogo, os «encarnados» responderam com eficácia e alguma sorte e à passagem da meia hora já venciam por dois golos. O primeiro num cruzamento que saiu remate de Chalana e o segundo num canto que saiu directo por parte de Carlos Manuel. Sentindo-se injustiçados, os pacenses agigantaram-se e perante uma plateia galvanizada pelo futebol bem concebido da sua equipa reduziram para 1-2 quando Cerqueira desfeiteou Bento, tendo sido esse o resultado que levaram para as cabinas.

No segundo tempo, os «castores» pagaram a ousadia da primeira metade e foi com naturalidade que o Benfica avolumou o marcador. O terceiro tento «encarnado» surgiu ainda antes do primeiro quarto de hora, numa infelicidade do defesa Cerqueira, que ao querer afastar a bola da zona de perigo a fez embater em Diamantinho e este, sem querer, fez o golo. Pouco depois, João Alves fazia o quarto e Diamantino o quinto numa recarga a um remate bem desferido por Nené. Estava feito o resultado final, talvez demasiado severo para os da casa, mas também inteiramente justo para os forasteiros.

30 anos depois, os encontros entre Benfica e Paços de Ferreira já não constituem a novidade de outrora. A vila transformou-se em cidade e o clube da terra transformou-se em presença regular na divisão maior do futebol nacional, encontrando-se mesmo a fazer a melhor época da sua história. Pena é que tenham que ficar às portas do Jamor. 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

"Vitórias e Património" - Episódio 124: "Benfica por Portugal" para download



VITÓRIAS E PATRIMÓNIO

Episódio 124

"Benfica por Portugal"

 
http://www.putlocker.com/file/EB3D93E49715AA7F
 
Password: dfernandes

Liga Europa 12/13 - 1/4 de Final (2ª Mão): Jogo Newcastle-Benfica para download | Créditos: OrangeOne



Newcastle - BENFICA

Liga Europa 12/13 - 2ª Mão - Quartos-Final
 
 Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 CBR @ 128 kb/s (51/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1676 kbps | Resolução: 720X416 |

Duração: 55min + 54min




http://www.putlocker.com/file/827B4280AE8DD3E8
http://www.putlocker.com/file/BD6281A42E4C22F6

Flash Interview, com Salvio, Luisão e Jorge Jesus
http://www.putlocker.com/file/7EA05E94116E0DD5

 
Password: orangeone | Créditos: OrangeOne

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Liga 2012/2013 - 25ª Jornada: Jogo Olhanense-Benfica para download



OLHANENSE - BENFICA

Liga 2012/2013 | 25ª Jornada

 Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 VBR @ 103 kb/s (51/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1727 kbps | Resolução: 640X368 | FPS: 25.000


1ª Parte
http://www.putlocker.com/file/5A275C111511DA30

2ª Parte
http://www.putlocker.com/file/F2567B3D445E71C7

Flash Interview, conferência de imprensa e pós jogo (33 minutos)
http://www.putlocker.com/file/D4D6664F6006CD31


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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Liga Europa 12/13 - Quartos de Final (1ª Mão): Jogo Benfica-Newcastle para download | Créditos: OrangeOne



BENFICA - Newcastle

Liga Europa 12/13 - 1ª Mão - Quartos-Final

Versão SIC

Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 CBR @ 128 kb/s (51/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1676 kbps | Resolução: 720X416 |

Duração: 52min + 51min



http://www.putlocker.com/file/F8CF7AE5F7DC87B5
http://www.putlocker.com/file/19E0B1ED5BF2333A
 


Password: orangeone | Créditos: OrangeOne

quarta-feira, 3 de abril de 2013

"Vitórias e Património" - Episódios 119, 120, 121, 122 e 123 para download


VITÓRIAS E PATRIMÓNIO
 

EPISÓDIO 119 - MANUEL VILARINHO
http://filecloud.io/cfpv7s52

EPISÓDIO 120 - BENTO MÂNTUA
http://filecloud.io/bcxaoqv4

EPISÓDIO 121 - JOSÉ MARIA NICOLAU
http://www.putlocker.com/file/E7C759C8D11BDE00

EPISÓDIO 122 - MAXI PEREIRA
http://www.putlocker.com/file/5A6E716629D1C52E

EPISÓDIO 123 - O VOLEIBOL DO BENFICA
http://www.putlocker.com/file/0958CFD41F5C6008

  
Password: dfernandes 





Liga de Futebol 12/13 - 24ª Jornada: Jogo Benfica-Rio Ave (Versões Sportv e Benfica TV) para download | Créditos: OrangeOne




BENFICA - Rio Ave

Liga Zon Sagres 12/13 - 24ª Jornada


Versão BenficaTV

Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 CBR @ 128 kb/s (51/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1693 kbps | Resolução: 720X544 |

Duração: 1h39min




http://www.putlocker.com/file/FF42B0AE2D85D867
http://www.putlocker.com/file/7093483DD018C835


Versão Sportv

Audio - Língua: Português | Codec e Bitrate: MP3 CBR @ 128 kb/s (51/ch, stereo)

Vídeo - Codec: Xvid | Bitrate: 1635 kbps | Resolução: 720X416 |

Duração: 2h07min (inclui flash interview e análise pós-jogo)





http://rapidgator.net/file/16cb76b0f3b22e99eb4241e81e233f61/LZS.12.13.J24.Benfica.RioAve.WEBRip.Xvid-NOTINFPT.part1.rar.html
http://rapidgator.net/file/19de716964e94e941d07f2367f953cfd/LZS.12.13.J24.Benfica.RioAve.WEBRip.Xvid-NOTINFPT.part2.rar.html
ou
http://www.putlocker.com/file/CEEBFF2104A27CE1
http://www.putlocker.com/file/EA9DC3752990E1C6


 
Password: orangeone | Créditos: OrangeOne