Dá um Lá: LÁÁÁ

A pouca horas de iniciar o Campeonato, o Benfica defronta o Gil Vicente em Barcelos.
Poucos previam que as expectativas benfiquistas estivessem tão altas por esta altura. As casas de apostas, devem estar em ebulição com tanta indefinição. Se por um lado o Porto continua forte, o Benfica apresentou alguns reforços que elevaram, e de que maneira, as esperanças dos adeptos do Maior Clube Português.

Um desses reforços foi Axel Witsel, de supérfluo e capricho a indispensável e craque.

Numa orquestra, um maestro é fundamental e Aimar desempenha essa função com grande à vontade e eficiência, mas aquilo que nos faltou desde a saída repentina de Ramires, foi alguém que assumisse o encargo de prevenir que a orquestra se encontrasse toda no mesmo TOM. O Oboé é, portanto, o instrumento a cargo de Axel Witsel.

Depois de algum receio em relação à decisão de Jorge Jesus, sobre a sua utilização como titular, que tenderia a obrigar o técnico a alterar a sua ideologia táctica Witsel respondeu dentro de campo. Precisão de passe, consistência defensiva, visão de jogo a 360º,  capacidade de manter posse de bola, inteligência de aproximação à área e reforço de centímetros, que garantem maior eficácia ofensiva e defensiva foram os argumentos que o belga fez questão de tatuar na relva e na sua camisola.

O número 28 do Benfica, faz questão de fazer sentir a cada passada os batimentos cardíacos da equipa.

Empolgante, promete ser um jogador à Benfica.

Axel, ajuda-nos a ritmar os nossos corações! 

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