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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Matar o borrego!

Recordar o empate mais saboroso da história do Benfica
17:00
quarta-feira, 29 setembro de 2010 por andré garcia
Mais logo, é hora de Benfica, é hora de campeões: às 19h45m vamos todos estar ligados à TV para acompanhar aquilo que terá de ser: a primeira vitória em território alemão!
Foi numa terça-feira, a 15 de Março de 1994, que o Benfica terá conseguido o seu empate mais saboroso em toda a sua história, em Leverkusen, nos quartos-de-final da Taça das Taças, edição 93/94.
Na primeira mão, registou-se um 1-1 que já tinha um certo sabor de alívio, pois o Benfica esteve a perder durante quase toda a segunda parte, mas um golo de Isaías, após uma carambola impressionante, fez o empate que mantinha o Benfica no jogo da eliminatória.



Na Alemanha, a expectativa era no sentido do Benfica empatar acima do 1-1, para evitar o prolongamento. Mas o que sucedeu, e porque as imagens valem mais que 1000 palavras, foi um dos jogos mais incríveis na história das competições europeias:






Reparem no comentário cheio de timing do Miguel Prates: "e realmente a diferença entre estas duas equipas está, naquilo que é muito fácil de verificar...o capitulo da finalização..." - Mal ele sabia ao que vinha nos 30 minutos finais do jogo...

Para logo à noite, pede-se esta raça e este querer e esta determinação. Os golos marcados podem ser quatro também! Convém é não sofrer o mesmo número de golos... quando mais não seja pela preservação do bom estado de saúde de 14 milhões de adeptos!

Avante pelo Benfica!

domingo, 19 de setembro de 2010

Máquina do Tempo - derbies Benfica - Sporting (III)

Para terminar esta série da Máquina do Tempo - derbies Benfica - Sporting, decidi escolher o jogo mais decisivo nos últimos tempos: o realizado em 2005.

Em 2004/2005 assistimos ao campeonato mais equilibrado nos últimos 25 anos, parecia até que ninguém queria ser campeão, uma vez que ora um dos grandes ganhava a partida por 4-0 ou 5-0, como podia perder estonteantemente no jogo a seguir. Sobretudo isto verificava-se com o Sporting de José Peseiro, uma equipa que jogava muito bom futebol mas que era irregular.

Ao invés, o Benfica de Trapattoni, com um futebol feio, defensivo e calculista - verdade seja dita, o plantel à sua disposição não dava para muito mais - lá se ia mantendo na perseguição a FC Porto e Sporting, chegando mesmo a ter uma vantagem de 6 pontos perto do final do campeonato. Mas uma série de resultados negativos - derrota em Vila do Conde, empate em casa com o Leiria, derrota em Penafiel - fizeram, a 2 jogos do fim, estar em igualdade pontual com o Sporting!
Na classificação, Sporting 61 pontos, Benfica 61 e FC Porto 58.

sábado, 18 de setembro de 2010

Máquina do Tempo - derbies Benfica - Sporting (II)

Prosseguindo na nossa Máquina do Tempo, vamos hoje recordar 2 clássicos: o primeiro, realizado a 18 de Dezembro de 1988, juntou o líder Benfica com 28 pontos, que iria ser campeão com tranquilidade (FC Porto ficaria a 7 pontos) e o terceiro classificado Sporting com 22 pontos. A temporada leonina, típica nesta altura do jejum de 18 anos, já estava praticamente resolvida, o título já era uma miragem - o mítico trauma do Natal do Sporting.



Isto quando estávamos sensivelmente a meio do campeonato (18ª Jornada). Num jogo sem grande história, o Benfica confirmou todo o seu favoritismo, e venceu com naturalidade por 2-0, golos de Magnusson e Pacheco. Tinhamos realmente uma equipa maravilhosa, que ficou à beira da dobradinha (perdeu a final da Taça para o Belenenses), mas para a história deste campeonato fica o facto de grande parte dos jogos terem sido ganhos nos últimos minutos com os milagrosos golos de Vata - apenas 16, mesmo assim suficientes para ser Bota de Prata - e pelo comportamento defensivo brilhante do Benfica (15 golos sofridos em 38 jogos) em que Mozer e Ricardo Gomes (que foi o segundo melhor marcador da equipa!) seriam talvez uma das melhores duplas de centrais da Europa!

Para a história, e perante 100 000 pessoas, alinharam as equipas:

Árbitro: Vítor Correia

Benfica: Silvino; Veloso, Mozer, Ricardo Gomes, Fonseca; Hernani, Paneira, Diamantino (Elzo 78') e Pacheco; Lima (Abel Campos 84') e Magnusson.
Suplentes: Bento, Garrido e Vata.
Treinador: Toni.

Sporting: Vital; João Luís, Morato, Venâncio; Oceano (Mário Jorge 51'), Douglas, Silas, Carlos Manuel (Maside 66'), Litos; Cascavel e Forbs.
Suplentes: Rogério, Miguel e Jorge Plácido.
Treinador: Pedro Rocha.

Acção disciplinar: Cartão amarelo a Morato.



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Máquina do tempo - derbies Benfica - Sporting

Nos próximos dias, vamos recordar neste espaço alguns dos dérbies entre o Benfica e Sporting, na Luz (antiga e nova) nos últimos 20 anos.


Comecemos pois por recuar até a 18 de Dezembro de 1993. A nação encarnada vivia num ambiente de crise com Jorge de Brito - um grande benfiquista mas que herdou uma situação pré-calamitosa e a sua saúde, frágil, não ajudou nada a dar a volta ao texto - a demitir-se da presidência, com eleições marcadas para Janeiro de 94 e com salários em atraso; apesar disso, a equipa de futebol mostrava saúde e estava mesmo no primeiro lugar à data deste jogo (relativo à 13ª Jornada) em igualdade com o Sporting e com o FC Porto a 1 ponto.
Já o Sporting, como dissemos, estava em 1º lugar também, mas tinha trocado de treinador (Robson por Queirós) após a debácle de Salzburgo, em que num ataque de fúria, Sousa Cintra, no avião, demite o treinador perante um plantel em lágrimas. Já com Queirós, o Sporting tinha vencido em Alvalade o Beira-Mar. Entretanto, Cherbakov, peça importante no ataque, tinha sofrido na semana anterior ao jogo um acidente de viação gravíssimo, tendo ficado paraplégico para o resto da vida. Uma grande baixa para a equipa leonina.

Muitos ingredientes de interesse para o clássico dos clássicos, portanto.

No jogo propriamente dito, o Benfica começou por dominar a partida naturalmente, pois jogava em casa, e o Sporting em contra-ataque tentava marcar numa oportunidade que lhe surgisse e surgiu mesmo, a partir de um canto - uma das grandes fraquezas do Benfica desta época - Figo fez o primeiro golo, aos 29 minutos. A táctica do Sporting estava a dar resultado, porém, começam os tiros nos pés: Capucho é expulso ao 34' por acumulação de amarelos por Jorge Coroado. O Sporting passou a partir de então a ter uma postura ainda mais conservadora, diria até, hiper-defensiva.
Toni ao intervalo, troca Abel Silva por Isaías, arrisca mais. É recompensado logo a seguir, num contra-ataque raro, o Benfica empata por Yuran, que se isolou muito bem da defesa do Sporting e perante Costinha, fez o golo. Estávamos com 50 minutos de jogo.
Queirós manda a sua equipa defender ainda mais, com a entrada de Carlos Jorge para a saída de Pacheco.
O Benfica vai ameaçando e perto do fim, já com Rui Águas no lugar de Veloso, aos 84 minutos, Isaías, faz o golo da vitória e que permitiu ao Benfica ser líder isolado da prova.

Perante 80 000 espectadores, as equipas alinharam:


Árbitro - Jorge Coroado.

Benfica - Neno; Abel Silva (Isaías 45'), Hélder, Mozer, Veloso (Rui Águas 81'); Kulkov, Paneira, Rui Costa, Schwarz; Yuran e João Pinto.

Suplentes - Silvino, Abel Xavier e Kenedy.


Sporting - Costinha; Nélson, Peixe, Valckx, Paulo Torres; Figo, Capucho, Balakov (Carlos Jorge 43'), Pacheco (Iordanov 56') e Cadete.

Suplentes - Lemajic, Leal e Juskowiak.


Acção disciplinar: amarelos a Kulkov, Paneira, Rui Costa, Schwarz, Yuran e João Pinto; Valckx, Capucho (2 e consequente vermelho) e Pacheco.
Resumo: