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segunda-feira, 7 de março de 2011

As prioridades de Jesus



Quando vi a equipa inicial escolhida para a roubalheira - desculpem, jogo - de ontem, fiquei feliz. Feliz na medida em que finalmente Jorge Jesus entendeu definir a grande prioridade do Benfica em relação às provas que disputa: a Liga Europa e as restantes Taças.
Como se viu ontem, o próprio jogo deu razão a Jorge Jesus: o Benfica este ano foi arredado da luta pelo título por ordem directa do presidente da agremiação que assumiu-se há cerca de 3 anos como criminosa; uma equipa que mais uma vez foi maltratada por gente bronca e bruta que se dizem adeptos de clubes de futebol e que na minha opinião está a ser mal defendida pela direcção - por inércia - o Benfica pura e simplesmente devia ter abandonado o campo ao intervalo; é vergonhoso que mais uma vez, nada se vai passar; e que o crime mais uma vez é recompensado. Mesmo assim, mesmo sem Gaitán e Salvio a titulares, fizemos um jogo bem válido, enquanto tivemos onze jogadores em campo contra 14.
Adiante.
Nota 20 para Jorge Jesus nesta temporada: depois de ter visto partir metade do meio campo titular na pré-época, pôs as mãos à obra e construiu uma equipa que no papel pode ser demasiado balanceada para a frente - por isso também, os maus resultados no inicio da época e fora de casa até Dezembro - e na minha opinião, até construiu uma equipa mais equilibrada relativamente à do ano passado; agora claro que é necessário, tendo uma equipa em tantas frentes, escolher as provas em que devem ser direccionadas todas as "energias" dos jogadores. E a escolha era óbvia - Liga Europa, depois daquele amargo de boca no ano transacto; Taça de Portugal - faltam apenas 90 minutos para a final; Taça da Liga - mesmo com uma equipa muito cansada, chegou para eliminar um depauperante Sporting.
Creio que o Benfica tem duas Taças que são obrigatoriamente para ganhar; quanto à Liga Europa, é mais difícil, mas com arte e engenho - como tivemos em Estugarda - e com alguma sorte - sempre necessária - podemos chegar longe. Eu acredito que ter sorte dá trabalho, e que com Jesus trabalhamos muito bem... vamos acreditar.
Gostava muito de ser bi-campeão, Jesus também, mas ele percebeu - se calhar até devia ter seguido esta política um pouco mais cedo - que não ia dar. É o futebol que temos.

sábado, 13 de março de 2010

O segredo está na massa...

Os números de Jorge Jesus não enganam, e fazem dele uma figura de referência neste aparente despertar do gigante adormecido. Neste post podem ver-se os números referentes aos primeiros 50 jogos da era Jesus, e não deixam qualquer margem para dúvidas: uma média baixíssima de golos sofridos por jogo, uma média muito alta de golos marcados por jogo, uma percentagem esmagadora de vitórias nos jogos já cumpridos.

O Benfica deste ano faz, finalmente, jus ao grande investimento feito nas últimas três épocas, que totaliza cerca de 100 milhões de Euros. Infelizmente, boa parte desse investimento não foi proveitoso, mas a outra parte vinha sendo bem feito e nem assim os resultados apareciam. A Fernando Santos e Quique Flores sucedeu um homem mais discreto na sua carreira, mas muito mais à altura do clube. O que leva Jorge Jesus a ser tão especial? Eu diria que o segredo está na massa... aquela massa de que são feitos os homens que nascem para os grandes desafios. Profissionais, briosos e inteligentes, conscientes das muitas variáveis que se cruzam no dia-a-dia e que condicionam o êxito.

Não tenta falar bem, mas sabe do que fala. Não tenta agradar com discursos gastos e palavras feitas, mas cede à tentação de comunicar como se pensa genuinamente o futebol. Nunca treinou um grande clube, mas chegou ao maior clube português sem medo das palavras, dos desafios, e traçando metas que nem alguns vultos mundiais que passaram pelo Benfica nos últimos anos ousaram traçar. Ganhar não chegava... queria por a equipa a jogar bem. Melhorar não chegava... queria ser campeão logo à primeira. Ser campeão não chegava... queria sê-lo com o reacendimento do Inferno da Luz.

Jorge Jesus não se explica, entende-se. Habituou-se a escolher jogadores de tostões para lutarem por objectivos modestos. Chegou ao Benfica, e não teve problemas em querer um Saviola ou um Javi Garcia. Não teve qualquer problema em lidar com um balneário cujos ordenados mensais juntos talvez somem mais do que Jesus ganhou na sua carreira até chegar ao Benfica. Rejeitou um contrato melhor que o que tinha no Braga, e fez depender antes ganhos maiores das conquistas desportivas da equipa que lidera.

De facto, mais do que se ser bom tacticamente, mais do que estudar os adversários, procurar potenciais reforços ou ser um bom psicólogo do grupo, Jorge Jesus tem aquela chama imensa que torna um grande treinador num treinador para o Glorioso. Um treinador com dimensão, com aura e competência. Que a sorte o acompanhe no Benfica, e que fique por muitos anos. Sair do Benfica será o caminho para a banalização de um nome que se ficar no Benfica por muitos e bons anos, se poderá converter numa autêntica lenda. Para quem já mostrou que o dinheiro está longe de ser tudo na vida, eu tenho fundadas esperanças em tê-lo por cá durante alguns anos... e com muitos títulos.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Jorge Jesus - 50 jogos

































Foi durante o último jogo contra o Marselha, que Jorge Jesus atingiu a bonita marca dos 50 jogos como treinador do Sport Lisboa e Benfica.
Tendo realizado o primeiro encontro no dia 12 de Julho de 2009 contra o Syon (2-2), dando assim início aos jogos de pré-temporada, os resultados até agora são deveras animadores e condizentes com a expectativa que o próprio criou no dia em que foi dado como treinador oficial do Benfica.


37 vitórias, o que dá 74% de sucesso nos jogos realizados até agora, marca que supera em quase 25% os registos de Quique Flores.
Outra nota de relevo, é a diferença de golos, obtendo-se um registo que certamente irá aproximar-se dum valor a rondar os 100 golos, o que em nota de verdade, é algo que merece ser constatado e louvado.

Até final da época restam pelo menos mais 10 jogos ( 8 para o campeonato + 1 taça da liga + 1 Liga Europa).
Todos desejamos que em vez de 10 sejam 15 jogos, o que seria a consequência de atingirmos a final da Liga Europa, mas acima de tudo, importa manter os pés bem assentes no chão, e lutar heroicamente até ao final , pois, por muito belo que sejam estes números, não há nada que enriqueça mais um currículo que títulos.

Força Jorge Jesus!

Força Benfica!